Recentemente, fiz um test-drive de uma semana com o Renault Kardian Iconic azul que garbosamente enfeita este post. Lançado há quase exatos dois anos, para o ano/modelo 2026, o SUV compacto recebeu alguns retoques interessantes, que pouco ou nada mudam sua (boa) essência, mas, quem sabe, aumentam seus argumentos de venda num segmento pra lá de competitivo, no qual ele tem como rivais carrinhos bacanas, como o Fiat Pulse, o VW Tera e o futuro Chevrolet Sonic.

Quando me ofereceram um Audi Q8 Performance Black para um test-drive de alguns dias, meu primeiro sentimento foi de preocupação. Afinal, com seus quase 5 metros de comprimento e 2,2 de largura, 2.340 kg, pra lá de 300 cv de potência, custando a partir de R$ 775 mil e com esse visual classudo, mas nada discreto, esse carrão aí seria uma definição ambulante e quase perfeita para “substantivo superlativo” – se tal classe gramatical existisse. Felizmente...

A versão é a REEV – sigla em inglês para Range Extended Electric Vehicle, ou Veículo Elétrico de Alcance Estendido, em nosso bom e velho português. E que a Leapmotor chama de Ultra-Híbrida. Explicando: o SUV tem propulsão exclusivamente elétrica, mas conta também com um motor a combustão, que funciona apenas como um gerador de eletricidade para recarregar suas baterias e, assim, aumentar consideravelmente a autonomia – e a praticidade – do C10.

Carro elétrico abastecido pelo sol? Se depender da Nissan, a resposta à pergunta do título é sim. Não totalmente nem exclusivamente abastecido pela luz solar, mas tendo suas baterias recarregadas, em parte, pelo bom e velo Astro Rei. O carro em questão é o Sakura Kei EV – subcompacto elétrico que já circula pelas ruas japonesas há alguns anos e que, em breve, poderá ter como opcional uma placa extensível montada no teto e que, segundo a marca, pode adicionar, por ano, até 3 m

Cronos é o senhor do tempo na mitologia grega* que, desde 2019, empresta seu nome à versão sedã do compacto da Fiat, o Argo. Mas classificar esse elegante automóvel de três volumes de “derivado” sempre me pareceu certa injustiça. Com personalidade própria, ele chega ao ano/modelo 2026 com um retoque atualizador na dianteira, ganhando uma nova grade, para-choque e luzes em LED e… quase mais nada. Será que a marca confia tanto no poder mítico de seu nome para prolongar o tempo

Lançado aqui no Brasil em 2022 por quase R$ 143 mil, o Renault Kwid E-Tech – versão elétrica do subcompacto da marca francesa – teve pouco tempo de tranquilidade (e solidão) no mercado. Foi virtualmente atropelado por concorrente(s) e, já no ano seguinte passou a ser oferecido um pouquinho menos de R$ 100 mil. Ainda assim, de pretenso elétrico popular, chegou, se tanto, a personagem raro nas ruas. Agora, o carrinho chega a seu ano/modelo 2026 com um senhora plástica, por dent

No finalzinho da primavera, passei uma semana foi com um Chevrolet Tracker 2026, nesta versão topo de linha RS que você vê neste post. Vale explicar que, até o ano/modelo passado, a posição mais alta da gama desse SUV compacto da GM era ocupada pela versão Premier – que continua em linha. Com um apelo mais esportivo, porém, a Rally Sport (significado da sigla) ganhou alguns retoques e recursos, ultrapassando a irmã em status – e preço.

Para os britânicos, o verde-garrafa é a cor da velocidade. E isso teve origem em 1903, quando foi organizada a Copa Gordon Bennet, uma competição de baratinhas a motor. Pelo que se conta...

A BYD aproveitou um evento de moda, em São Paulo, para apresentar em avant-première um modelo que, simultaneamente, deve concorrer nos segmentos de carros de alto luxo e de superesportivos em nosso mercado. Trata-se do Denza Z9 GT, um coupé, segundo a empresa, mas que tem essas esguias formas de uma “perua curta” – ou shooting-brake*, como as chamam os ingleses. Com lançamento oficial previsto para outubro, o carro, 10% elétrico e fabricado na China, impressiona tanto por seu

As maiores novidades da Citroën para sua linha MY (do inglês model year, ou modelo ano) 2026 são as novas versões XTR para o compacto C3 e para o SUV Aircross e, também, a nova versão Dark Edition do Basalt (no alto). Por trás das três, uma motivação e um ingrediente em comum: a melhoria no padrão de acabamento e na usabilidade de certos recursos, com base em queixas de clientes. Isso porque, desde passou a integrar o grupo Stellantis, deixando de produzir carros para o chama