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Stellantis investe na economia circular

  • Henrique Koifman
  • 13 de jun.
  • 2 min de leitura

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Por Henrique Koifman - fotos de divulgação


Você já ouviu falar em economia circular? Resumindo, a ideia é diminuir o desperdício de materiais, reaproveitando as matérias-primas retiradas de produtos descartados para fabricar novos produtos. Ou seja, fazendo com que uma coisa que estaria no final de sua vida útil, retorne ao “começo do ciclo”, voltando a ser utilizada como parte de um novo produto. O tipo de coisa que diminui a poluição, a necessidade de exploração de recursos minerais, o gasto de energia e, de quebra, costuma reduzir significativamente os custos, tanto para quem produz, quanto para quem compra.


Esse tipo de sistema – ou filosofia –, de certa forma, já acontece em há muitos anos aqui no Brasil, com as latinhas de alumínio, de cerveja e refrigerante, por exemplo. E sabe que outra indústria tem um grande potencial para esse tipo de raciocínio? Ah, essa ficou fácil, afinal o blog Rebimboca é sobre carros. Sim, você acertou: a indústria automobilística é um campo fértil para esse reaproveitamento de peças e materiais.


Mas, embora já existam linhas de peças remanufaturadas de carros no mercado há décadas, entre as montadoras, como produtos oficiais chancelados, não. Não que as fábricas não usem, aqui e ali, materiais reciclados em suas linhas de montagem – como no revestimento e no enchimento dos bancos, por exemplo. Mas o conceito de economia circular propriamente dito, em relação aos componentes e peças, ainda está ainda começando a ser incorporado.


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E, nisso, quem largou na frente foi o Grupo Stellantis, que no Brasil produz carros das marcas Abarth, Citroën, Fiat, Jeep, Peugeot e Ram. Já tem um tempinho que suas concessionárias oferecem oficialmente peças remanufaturadas como uma opção mais em conta às novas. Agora, a empresa resolveu dar um novo nome, autoexplicativo, para essa linha de produtos (e, de quebra, um gancho para este post): Circular. Tal qual a economia circular.


Tomara que esse tipo de coisa vire um padrão na indústria brasileira – e não falo somente da automobilística. Bolsos e natureza agradeceriam.

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